Há mais de 30 anos, a ANTTUR tem representado as empresas transportadoras de Fretamento e Turismo, onde onde tem defendido pontos relevantes em relação às necessidades do segmento e ameaças advindas de propostas legislativas equivocadas ou práticas anticoncorrenciais.

Lutamos pela proposição parlamentar do fim da exigibilidade da taxa de fiscalização, que cobrava R$ 1800,00 por ano/veículo registrado na ANTT.

Reivindicamos o entendimento correto do prazo limite  para a aquisição de veículos novos, sem a instalação obrigatória da Plataforma Elevatória e conquistamos alguns meses a mais, para este fim. Mantemos ações voltadas a ratificação do caráter privado do segmento, pleiteando a alteração da legislação atual, que impõe a obrigação de 100%  dos veículos novos adquiridos, sejam equipados com a plataforma elevatória, o que não condiz com a demanda apresentada no segmento, uma vez que a liberdade de escolha deste serviço, é das empresas contratantes, e isto é que deve definir a quantidade veículos e o tipo do veículo a ser disponibilizado para o transporte de colaboradores PCDs.

Temos combatido a prática ilegal do serviço de fretamento, que além de poder gerar um desequilíbrio histórico no setor de transporte rodoviário de passageiros, poderia levar a um colapso em todo o setor, que muitas vezes tem sido considerado um dos melhores do mundo, no que diz respeito a oferecer um transporte que prioriza a oferta do serviço, até mesmo nos  circuitos menos rentáveis, fato não considerado por modelos de negócio que tem provocado a extinção da oferta de transporte rodoviário de passageiros em várias cidades da Europa.

Temos pleiteado mais recursos e menos burocracia nos financiamentos do BNDES, além de mais flexibilidade na renegociação dos contratos de financiamento já firmados, em função dos impactos da Pandemia.

Temos trabalhado junto à CNT - Confederação Nacional do Transporte, à ANTT - Agência Nacional de Transporte Terrestre, e a outros atores do cenário nacional do Transporte Nacional, para influir de forma preponderante no futuro do segmento.

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